Kardec, Platão, Vieira
26 de julho de 2015Aprender sempre, eis uma regra fundamental na vida. Na escola, a liberdade é limitada na escolha das disciplinas e dos professores; depois, devemos decidir sozinhos o que estudar, e quem tem algo a nos ensinar. O discernimento nesses dois temas é fruto de uma experiência escolar bem sucedida. Na escola...
Marx, Sartre, Mounier
26 de julho de 2015As relações entre pessoa e sociedade costumam situar-se entre dois extremos: uma visão marxista que enfatiza as determinações da infra-estrutura econômica, minimiza o papel da existência pessoal e sobreleva a razão histórica; e um esvaziamento do sentido da História, abandonando cada pessoa à própria sorte, em existências erráticas, inessenciais. Em...
Livro Didático: O desprestígio acadêmico
26 de julho de 2015Na vida acadêmica, a superestimação da pesquisa convive com uma banalização do significado de tal atividade. Nas universidades públicas, o fato de todos os docentes terem que se dedicar continuamente ao ensino, à pesquisa e à extensão torna inevitável tal banalização: quase tudo passa a ser rotulado como pesquisa. Na...
Autoria no Livro Didático
26 de julho de 2015Apesar de frequentemente subestimada, é muito evidente a ideia de autoria no livro didático. Livros não brotam naturalmente do chão das práticas, nem de meros registros das atividades escolares. O autor tem uma intenção de iniciar os leitores em dado tema. O leitor interessado, por sua vez, reconhece no autor...
O Livro Didático e as Disciplinas
26 de julho de 2015A escola sempre se organizou em torno de disciplinas, mas a enorme fragmentação disciplinar é um fenômeno moderno. No ensino médio, tal fato atinge um paroxismo: quinze ou mais disciplinas dividem as atenções dos alunos e o significado resulta estilhaçado. Submetido a exigências curriculares, o livro didático alimenta tal fragmentação...